4 passos motivação

Factores que afetam a motivação

Seja um bom Líder

4Ps DA MOTIVAÇÃO

INTRODUÇÃO
As pessoas em si já são diferentes e ainda sujeitas a variáveis externas muito variáveis, sejam elas ameaças ou recompensas.

“A nossa motivação nasce da síntese entre forças e competências pessoais.”

Quando provocadas e trabalhadas em nós, tais forças e competências nos fazem ir além daquele significado subjetivo da motivação como um simples produto de pensamento positivo, tornando-a tangível.

Não basta ter “motivos para agir”, mas, principalmente, sincronizar aqueles que aqui identificamos como os 4Ps da Motivação (Paixão, Percepção, Planeamento e Persistência).

“Se a nossa motivação fosse comparada a um carro, a paixão seria o combustível, a percepção o para-brisas, o planeamento o volante e a persistência os pedais de aceleração e travão”

4Ps DA MOTIVAÇÃO

PAIXÃO

É Força Emocional que faz com que a pessoa se empenhe em sua tarefa.
É o ponto de partida para tudo na vida.

Ela já pode existir dentro de si, de forma clara e objetiva.
Manifestar-se por pensamentos e sentimentos empenhados em nome dos nossos objetivos, sejam eles pessoais ou profissionais.

“da paixão surge a nossa missão de vida.”

Infelizmente, muitas pessoas passam uma vida inteira tentando definir uma missão de vida, pulando de paixão em paixão, sem fixar-se em nenhuma.
É justamente por isso, que ficam sempre a voltar à estaca zero.

Paixão é força e é emocional

PERCEPÇÃO

A consciência da própria capacidade e que auxilia a definir quais métodos se encaixam melhor naquilo que é preciso fazer.

Ajuda-nos a:
– Definir o ponto em que nos encontramos

– Saber qual o esforço que precisamos aplicar na busca de nossa missão, do nosso objetivo.

Este esforço é o produto da conta “tempo X espaço X recursos”.

É o choque de realidade que, nos faz:
Olhar para trás e, por diversas vezes, nos faz aceitar a impossibilidade do nosso sonho.

– Mostra o território a ser conquistado, sempre muito diferente do mapa que idealizamos.
Identifica a oportunidade, situações onde o pegar ou largar torna-se urgente, e pode ajudar a alterar a ordem tempo/espaço/recursos.

Percepção é competência e é racional

PLANEAMENTO

A percepção converte o componente tempo/espaço/recursos em algo concreto.

Planeamento, é a competência que nos ajuda a combinar estes componentes, convertendo-os em um objetivo concreto.
Planeamento, permite que o objetivo seja dividido em metas menores, de forma a torná-lo mais tangível e alcançável.

“O planeamento ajuda a colocar foco na paixão, potencializando sua força e evitando a dispersão.”

Da visão dos objetivos e das metas:
– Estabelecemos o tempo de cada uma

– Traçamos as estratégias a aplicar.

Planeamento é competência e é racional

PERSISTÊNCIA

É o sopro que mantém a chama da paixão acesa.
O que motiva a pessoa a seguir em frente mesmo com todos os obstáculos que surgem no caminho. 

O mapa da nossa idealização é bem diferente do território que encontramos na vida real.
E naturalmente, encontramos muitos obstáculos e dificuldades.

A persistência nos ajuda a manter a fidelidade aos objetivos definidos no planeamento.
A persistência ajuda-nos a equacionar melhor o fator tempo.

Afinal, o tempo desejado para alcançar nosso objetivo, nem sempre é o tempo realizado, já que está sujeito a fatores externos, incontroláveis.

Persistência é força e é emocional.

CONCLUSÃO

Paixão, Percepção, Planeamento e Persistência.

Quando sincronizamos essas forças e competências:
– Ampliamos as possibilidades de sucesso da nossa motivação
– Assumimos para nós tanto os fatores emocionais quanto os racionais
– Funcionamos tanto o lado esquerdo quanto o lado direito do nosso cérebro

“Se a nossa motivação fosse comparada a um carro, a paixão seria o combustível, a percepção o para-brisas, o planeamento o volante e a persistência os pedais de aceleração e travão”

Estar atento à forma como conduzimos esse veículo é o que torna a nossa motivação algo mais concreto, menos fruto do acaso e das circunstâncias.

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Dominancia cerebral na gestão de conflitos

DOMINÂNCIA CEREBRAL na GESTÃO de CONFLITOS


William Edward “Ned” Herrmann
Foi um dos pioneiros na exploração da compreensão do cérebro como um sistema de quatro quadrantes.

Segundo Ned Herrmann, as pessoas possuem quatro estilos comportamentais básicos.
Em geral, existe a dominância de um deles, apesar de todos terem um pouco de cada.

O estilo de dominância influencia as formas de pensamento e comportamento.

Energias (forças) Racionais vs Emocionais

Em seus estudos, concluiu que o equilíbrio das energias (forças) racionais e emocionais é altamente contributivo para a execução das tarefas profissionais e pessoais.

Ele dividiu o cérebro não apenas em lado esquerdo e lado direito.
Mas também estudou o efeito da dominância superior e inferior.

Assim, surgiram os quatro estilos de dominância cerebral.

Esses estilos caracterizam nossos impulsos e habilidades para atividades do dia-a-dia, influenciando nossa criatividade, energia emocional, trabalho em equipe, iniciativa e desempenho nas negociações.

Saiba que não existe um estilo melhor ou mais eficaz do que o outro!!

É recomendado para a formação de uma equipe de alto desempenho que haja representatividade de dominância de todos os estilos.

Todos devem de ter consciência das:
Suas características pessoais
– Das características dos outros do team
Porque isso auxiliará bastante na gestão dos conflitos naturais decorrentes destas diferenças.

DOMINÂNCIA CEREBRAL

A DOMINÂNCIA CEREBRAL separa as pessoas de acordo com as áreas do cérebro, classificando-as como:
Analíticas (A)               – ANALISA os fatos – trata-os de forma lógica e racional.
Controladoras (B)     – VISUALIZA os “fatos” – trata-os de forma intuitiva e holística.
Relacionais (C)           – ORGANIZA os fatos – trata os detalhes de forma realista e cronológica.
Experimentais (D)   – SENTE os “fatos” – trata-os de forma expressiva e interpessoal.

A- Características do analítico

Analisa, quantifica, é lógico, é crítico, é realista, gosta de números, entende de dinheiro, sabe como as coisas funcionam.

B- Características do controlador

Toma providências, estabelece procedimentos, faz acontecer, é confiável, organiza, é arrumado, é pontual, planeja.

C- Características do relacional

É curioso, brinca, é sensível com os outros, gosta de ensinar, toca muito as pessoas, gosta de apoiar, é expressivo, é emocional, fala muito.

D- Características do experimental

Sintetiza, intuitivo, imagina, especula, corre riscos, é impetuoso, quebra regras, gosta de surpresas.

A Personalidade Humana é composta por 2 partes:

1- Genética, já nasce connosco.
2- Moldada pelo Meio em que vivemos, Experiências de vida, Relacionamentos e traumas.

A teoria dos Temperamentos trata da parte genética da nossa personalidade.

Teoria dos Temperamentos

Na Liderança é fundamental conhecermos o nosso próprio temperamento e dos outros, para podermos:
– Canalizar positivamente as nossas atitudes advindas do temperamento
– Fortalecer as nossas qualidades.

Obviamente, não existe temperamento melhor ou pior, mas sim diferente.
Importante, é ter a habilidade de saber identificar essas características nas pessoas (e em si próprio).

Personalidade

(Vem da palavra latina persona).
É sua identidade em relação ao que os outros pensam a seu respeito, que muitas vezes não representa o que você é.

Caráter

(Vem de um verbo grego que significa Gravar).
É tudo aquilo que você é na sua intimidade e ninguém sabe. 
São atitudes repetidas diariamente que determinam e moldam o caráter.

São os HÁBITOS

Temperamento

(Vem do latim ‘temperamentum’, que significa ‘uma mistura de proporções’).
É o “tempero” de cada um, aponta preferências, gostos e disposições.
É uma predisposição que forma a base de nossas tendências naturais: pensar, sentir, desejar e agir.

São as INCLINAÇÕES

4 TIPOS DE TEMPERAMENTOS

Que interferem na maneira das pessoas agirem e reagirem nos seus relacionamentos e acontecimentos de um modo geral:               Sanguíneo,      Colérico,         Fleumático,     Melancólico.

Cada um deles possui pontos fortes e pontos fracos.
Podemos identificar mais do que um por pessoa, mas um deles é sempre o dominante.

TEMPERAMENTO SANGUÍNEO

Qualidades
Comunicativo, extrovertida, muito expressiva, eufórico, animada, entusiasta, amigável, simpático, conversador, cordial, amigável, agradável e compreensivo.

É expressivo nas suas ações e palavras e entusiasta em tudo o que faz.
O sanguíneo é aquele que fala antes de pensar.
Com seu espírito descontraído e encanto, pode ser chamado de o temperamento que “aproveita” a vida.
Tem uma personalidade calorosa, vivaz e, corretamente por vezes o chamam de “alma da festa”.
É o tipo de pessoa que numa reunião toma conta das conversas.
Se há um grupo de pessoas reunidas e rindo, com certeza tem um sanguíneo a falar. 

Pontos críticos
É emocionalmente instável e indisciplinado.
Está muito focado em si mesmo, sendo exagerado nas suas atitudes e muitas vezes improdutivo.
O sanguíneo é aquele que se ira com facilidade e pega logo fogo; é impulsivo.

Resumindo
É sempre cordial, eufórico e vigoroso.

TEMPERAMENTO COLÉRICO

Qualidades
Enérgico, extrovertido, visionário, independente, otimista, prático, eficiente, produtivo, decidido, líder, audacioso, autosuficiente e autoconfiante.

A principal qualidade do colérico é a força de vontade.
O colérico é chamado o temperamento mais ativo porque é aquele que mais produz.
É o tipo de pessoa que resolve as coisas, que transforma ideias em fatos reais.
Toma atitude definida diante dos problemas.

Defeitos
Dominador, insensível, vingativo, cruel e sarcástico, iracundo, impaciente, intolerante, vaidoso, auto suficiente, insensível.
O nome colérico vem de cólera, que é o impulso violento contra o que nos ofende, fere ou indigna, ira.
O colérico é propenso à cólera, cheio de cólera, irado, atacado de cólera.

Resumindo
É ardente, vivaz, ativo, prático e voluntarioso.

TEMPERAMENTO MELANCÓLICO

Qualidades
Habilidoso, talentoso, minucioso, sensível, perfeccionista, muito leal, dedicado, autodisciplinado, com grande sentido estético, pensamento analítico e está sempre disposto a auto sacrificar-se.

O temperamento melancólico é aquele que sofre de melancolia que é um estado mórbido de tristeza e depressão, pesar.
O melancólico esconde-se dos outros, não se mistura, gosta de andar só.
É voltado para si mesmo, e, às vezes, pensamos nele como o que possui o temperamento “sofredor”, pois é muito exigente consigo mesmo, através de uma constante autoanálise.

Ele é uma pessoa naturalmente sombria, tristonho e pessimista, entretanto é muito bem dotado e com tendências para gênio.

Defeitos
Mau humor, pessimismo e espírito altamente crítico e egoísta, inflexível, antissocial, inseguro e muito sensível ás emoções.

Resumindo
É analítico, abnegado, bem dotado e perfeccionista.

TEMPERAMENTO FLEUMÁTICO

Qualidades
De natureza é calmo, tranquilo, digno de confiança e cumpridor de deveres, eficiente e organizado, conservador, pratico, objetivo, líder, diplomata, bem-humorado, nunca se perturba ou fica irado.

É organizado, prático e objetivo.
Possui um espírito de humor inabalável, tímido mas aprecia o convívio social.

Defeitos
Calculista, temeroso, teimoso, indeciso, contemplativo, desconfiado, pretensioso, introvertido, desligado, desatento e desmotivado.
O nome fleumático vem de fleuma, que quer dizer frieza de ânimo, impassibilidade.

Resumindo
É calmo, frio e bem equilibrado, raramente explode em riso ou raiva.
Tem uma tranquilidade singular que lhe confere um temperamento de fácil relacionamento, manso e bem equilibrado. Sempre evita a violência e nunca parece estar agitado.

HISTÓRIA ILUSTRATIVA DOS 4 TEMPERAMENTOS

Os quatro temperamentos foram amarrados dentro de um saco.
Depois de tanta luta, lá conseguiram sair.
O primeiro foi o Colérico cheio de ira, querendo saber quem tinha feito isso com ele (todo cheio de razão).
O segundo foi o Melancólico todo cabisbaixo achando que o culpado de todos estarem presos era ele (sempre se culpando).
Logo atrás vem o Sanguíneo todo espevitado, cantando e dançando dando graças a Deus por estar solto.
Por último o Fleumático quando saiu logo viu o saco no chão e pensou com ele mesmo porque não?
Ajeitou o saco, deitou-se e dormiu.

Temperamentos x Liderança

Todo temperamento é influenciado pelo caráter, personalidade e comportamento de cada indivíduo.
É bastante comum termos um temperamento dominante e um secundário.

O correto desenvolvimento de uma pessoa deve passar pelo:
– Aperfeiçoamento das características positivas de seu temperamento
– Luta constante por vencer seus pontos críticos.

O líder deve de possuir este conhecimento a fim de aplicá-lo no seu dia-a-dia para:
– Enfatizar as qualidades peculiares de cada um.
– Auxiliar em alguma fraqueza que se queira melhorar.

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7 motivos de abandono funcionarios

7 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVAM OS MELHORES FUNCIONÁRIOS A SAIR

As melhores empresas, são as que conseguem conquistar (i.e., manter) os seus melhores colaboradores. 

Perder um bom funcionário é terrível:
– Há a despesa da procura de um substituto, da sua formação e integração.
– Há a incerteza – se o novo colaborador vai encontrar o seu espaço.
– Há as dificuldades enfrentadas pelo resto da equipa até a posição ser preenchida.

Por vezes há um motivo sólido para a saída:
– A pessoa não se enquadrava com os restantes colegas.
– Ou saiu da empresa por razões pessoais.
– Ou teve uma oportunidade irrecusável.

7 principais motivos que levam os melhores funcionários a sair

1 – Estagnação

As pessoas não gostam da estagnação
Ninguém quer estar preso a uma rotina, onde irá estar 20/40 anos a fazer sempre a mesma coisa/lugar.
As pessoas querem sentir que estão a avançar e a crescer na sua vida profissional.

Querem ter algo a que possam aspirar
Se a organização não proporciona nenhuma:
– Forma de avançar na carreira
– Uma estrutura para progredir
Eles sabem que será necessário procurá-la noutro lugar.

Nesse meio tempo
São mais propensos a sentirem-se desmotivados, infelizes e ressentidos – o que afeta o desempenho e a motivação de toda a equipa.

2 – Excesso de trabalho

Nada queima os colaboradores mais rápido que o excesso de trabalho.
E muitas vezes são os melhores funcionários – os mais capazes e envolvidos, aqueles em quem o líder mais confia – que são mais sobrecarregados.

Excesso de Trabalho “exige” Compensações
Estes trabalhadores se veem a assumir cada vez mais e mais trabalho, com ausência de reconhecimento como promoções e aumentos, começam a sentir que estão a aproveitar-se do seu trabalho.

E quem pode culpá-los?
O líder, no lugar deles, sentiria o mesmo.

3 – Visão vaga


Não há nada mais frustrante que um local de trabalho preenchido com grandes visões e sonhos, mas sem qualquer tradução dessas aspirações para objetivos estratégicos que as tornem viáveis.

Sem esta ligação, trata-se apenas de… conversa.
Qual é o funcionário talentoso que quer gastar o seu tempo e energia a apoiar algo indefinido?
As pessoas gostam de saber que estão a trabalhar para criar algo de concreto.

4 – Lucro sobrepor-se às pessoas


Quando uma organização valoriza mais os resultados que as pessoas, as melhores acabam por ir para outro lugar, deixando para trás as medíocres ou demasiado apáticas para encontrar uma posição melhor.
O resultado é uma cultura de baixo desempenho, baixa motivação, e até com questões disciplinares.

Claro que aspetos como o lucro, os resultados, agradar aos interessados e a produtividade são importantes – mas, em última análise, o sucesso depende de quem faz o trabalho.

5 – Falta de reconhecimento


Até as pessoas mais altruístas querem ser reconhecidas e recompensadas por um trabalho bem feito.
Quando o líder deixa de reconhecer os funcionários não só está a desmotivá-los como a perder a maneira mais eficaz de reforçar o excelente desempenho.

Mesmo que não tenha o orçamento para aumentos ou bónus, há muitas formas low cost de reconhecer os seus colaboradores – e uma palavra de apreço é gratuita.
As pessoas que não se sentem valorizadas deixam de se importar.  


6 – Falta de confiança


Os seus funcionários estão numa excelente posição para observarem o seu comportamento e equipará-lo com aquilo a que se compromete.

Se vêem que lida de forma pouco ética com os fornecedores, ludibria os interessados, engana os clientes, ou não mantém a sua palavra, os melhores e mais íntegros vão acabar por deixar a empresa.
Os restantes, os piores, vão ficar para trás e seguir o mesmo tipo de liderança. 


7 – Hierarquia excessiva


Todos os locais de trabalho precisam de estrutura e de liderança, mas a hierarquia demasiado rígida deixa os trabalhadores infelizes.

Se os seus melhores colaboradores sabem que não se espera que contribuam com ideias, que não têm luz verde para tomar decisões, e têm de esperar constantemente pelo input de outros com base nos seus cargos em vez de na sua experiência, acabam por ter muito pouco para se sentirem satisfeitos.

 

RESUMOE
m última análise, muitas das pessoas que deixam os seus trabalhos fazem-no por causa do chefe, não do trabalho em si ou da organização.

Assim, enquanto líder, analise o que pode estar a fazer para afastar os seus melhores funcionários, e comece a fazer as mudanças de que precisa para os manter.

 

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Crise gera oportunidade

CRISE GERA OPORTUNIDADES

Oportunidades

CRISE GERA OPORTUNIDADES

Em tempos de crise e de problemas não é altura de esmorecer e ficar afectado por tudo o que passa…
É altura de planear as vitórias que aí veem!

Tempos de crise dão origem a novas oportunidades

Numa crise econômica, você precisa manter seus recursos de modo que o seu projeto sobreviver.
No entanto, também precisa posicionar-se para estar pronto quando a economia se recuperar.

Numa economia em declínio é sempre uma oportunidade para se reagrupar, repensar e renovar.
Tire proveito da Crise através das novas oportunidades.

1- Agregue Valor

Aumente a sua participação de mercado e melhore a sua performance comercial:
– Ouvindo os seus clientes
– Procure forma de inovar sem ter que aumentar os custos
– Ganhe os clientes INSATISFEITOS com os produtos/serviços que estão no mercado

2- Seja Visionário

Os líderes com visão, energia, paixão, entusiasmo e um compromisso real com sua equipe,
são os principais impulsionadores do crescimento económico.

Mantenha-se FOCADO sobre os grandes alvos e projetos
Nem todo o trabalho interessa.

Mantenha-se ATENTO ás características dos seus negócios e produtos
Evite “distrair-se” com pequenos problemas que nada acrescentam à sua gestão.

3- Use as exigências do mercado para criar um modelo de negócio mais forte

Melhorar é sempre possível
Procure negócios mais favoráveis com os fornecedores, parceiros e/ou clientes, de modo a continuar a ter vantagens depois de a economia se recuperar.

4- Aproveite a oportunidade para cortar custos

Incentive a consciência de custos dentro de sua equipe ou organização.
Tempos de Crise é um ótimo momento para fazer isso.
Porque as pessoas entendem e estão mais dispostas a cortar custos desnecessários.

5- Implemente um plano de melhoria contínua

Olhe para seus sistemas e processos para encontrar oportunidades de melhorar a eficiência.
Lidere o caminho na construção de uma cultura de melhoria contínua.
Todas as ideias são válidas para encontrar novas soluções, produtos e técnicas que permitam minimizar despesas e maximizar lucros.

6- Comprometa-se com seu pessoal

Mensagens negativas são muito comuns durante as crises.
As pessoas estão a perder empregos, as taxas de desemprego estão a subir, as falências a aumentar.

Isso enfraquecer a moral;
No local de trabalho e na sociedade como um todo.
Criar distração e pânico, prejudicando seriamente a produtividade.
Não tem que ser assim.
Não abandone o seu pessoal.

Use este tempo para:
– Reforçar o quão importante eles são
– Desenvolver as habilidades que eles precisam para ajudar a empresa a sobreviver.

7- Invista tempo em treinamento da sua equipe de liderança

Liderança é a chave para o sucesso.
Quanto mais líderes eficazes que você tem, melhor para será para si!
Aproveite tempos mais “parados” para treinar lideres e desenvolver novas competências para conseguir novos negócios/projectos.

8- Retenha os seus melhores funcionários

Parte de uma boa liderança é manter os custos sob controle.
No entanto, os lucros são feitas pelo seu “staff”.
Nesta altura não pode “matar a galinha” sem prejudicar a produção de “ovos”.

Faça todos os esforços para reter os membros “mais importantes” da sua equipe.
Trate-os com dignidade e respeito
Explique que quando os tempos melhorarem também eles terão “melhorias”…

9- Cuide de si mesmo

Respeite-se a si mesmo!
Você tem que ser um líder que “garanta” a confiança dos que o rodeiam: Família e equipa de trabalho!
Para isso descanse bastante para manter-se fresco.
E gerência as suas emoções para manter a sua saúde, criatividade e autoconfiança elevada.

Pontos-chave

Liderança durante crises tem seus desafios.
Esses desafios podem fazer toda a diferença quando a economia está forte.

Os líderes e gestores devem:
– Manter um olhar atento nos seus negócios
– Preparem-se para a recuperação dos mercados
– Manter a sua equipa motivada e unida
– Gerir o projeto mantendo o entusiasmo e energia
– Permanecer positivo
– Apoiar a equipa
– Procurar novas oportunidades de negócio

Conclusão
O bom gestor garante a sobrevivência da sua empresa, em tempos de dificuldade.
Mas o grande líder faz com que durante esses tempos sejam desenvolvidas valências para crescer quando a crise passa!

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masp método analise e solução de problemas

MASP (Método de Análise e Solução de Problemas)

A metodologia 8D, cujo nome se origina do inglês 8 DO – ou seja, 8 ações
É uma forma sistemática de aplicação de várias ferramentas da Qualidade.
Ela complementa e integra essas ferramentas, potencializando seu alcance.

8 AÇÕES PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

1 – Formar uma equipe

A formação da equipe que irá tratar o problema deve levar em conta as competências de cada um.
Porque eles vão usar seus conhecimentos para encontrar a causa e a solução mais adequada para uma Não Conformidade.

Como os problemas não são iguais
A equipe que vai tratar de cada um também não precisa ser sempre a mesma.

Não esqueça de definir um líder para conduzir o processo!

2 – Descrever o problema

Do quê afinal estamos a falar?
É importante que toda a equipe tenha um bom entendimento sobre o problema tratado:
Onde ocorreu
Como se manifestou,
Qual o tamanho do estrago…

Toda informação é bem vinda nessa hora!
E só depois que não houver mais dúvidas sobre o que ocorrência do problema é que se passa para o próximo passo.

3 – Ação imediata

Claro que ninguém quer conviver com um problema…
Mas a solução definitiva dele pode levar algum tempo.
Por isso, nesse momento devem ser tomadas ações de contenção ou correção;
Que vão proteger os interessados (processo ou cliente) dos efeitos do problema.

É como um torniquete, que funciona para estancar uma ferida.
Mas não é a solução definitiva para o ferimento.
Fique atento durante essa fase, pois ela pode até dar pistas da solução definitiva!
Supervisionar das ações imediatas é muito importante. 

4 – Procurar as causas

Aqui começa o trabalho investigativo.
Cada provável causa deve ser analisada.
Até que entrem num consenso sobre qual é a mais provável, a causa raiz do problema.

É uma fase em que todos aprendem muito sobre os mecanismos das causas.
E todas as sugestões devem ser consideradas.
Cada membro da equipe contribui com sua visão do problema e possíveis ações corretivas podem ser identificadas.
Uma delas será a arma eficaz para matar o problema!

5 – Verificar as ações corretivas

As melhores ações corretivas propostas no passo 4 devem ser testadas na prática para confirmar se resolvem o problema sem trazer consequências inesperadas ou indesejadas, como um custo elevado no processo, criação de um gargalo, etc… Se for preciso, voltamos à prancheta e refazemos o passo 4.

6 – Implementar ações corretivas

Definidas as ações que realmente eliminam o problema, é hora de implementá-las de forma permanente.
É aqui que a solução é oficializada.
Para garantir, convém acompanhar o desempenho do processo por mais um tempo e estabelecer os controles necessários para garantir sua eficácia.

7 – Prevenir reincidências

Quando um problema é solucionado consequentemente ocorrem mudanças na rotina.
Se essas mudanças não forem bem tratadas, corremos o risco de ter nosso velho “amigo” aparecendo de novo…
Aqui é o momento de mudar procedimentos, especificações e IT´s, fazer treinamentos para fixar a nova forma adotada de trabalho, conscientizar os envolvidos.

8 – Comemorar!!!

Pensa que é brincadeira?
A ação final do processo 8D realmente é essa, afinal tanto trabalho deve ser reconhecido!
Felicitar a equipe é função do líder e dos superiores, e o resultado obtido deve ser divulgado a todos.
Isso incentiva as pessoas a participarem de futuros processos e dissemina o conhecimento na organização.

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Resiliência

RESILIÊNCIA DA LIDERANÇA

Seja um bom Líder

RESILIÊNCIA

A resiliência da liderança também é um ponto importante para o gestor não se deixar abalar com os conflitos que possam surgir no ambiente de trabalho.

Em situações de conflito, os líderes devem de perguntar:
“como é que eu estou a lidar com esta situação?”
“estou em um processo de fuga ou de superação?”
“quais são os passos que devo seguir para enfrentar essa dificuldade?”

QUESTÃO > > > Você é uma pessoa resiliente? < < <

Significado de RESILIÊNCIA

Resiliência é a capacidade que temos de alterar o nosso estado natural.
O termo é emprestado da física quântica e, em outras palavras, significa o índice de flexibilidade de cada pessoa diante dos desafios que enfrentamos no dia a dia.

EXEMPLOS

Esponja de lavar loiça
A ser apertada na sua mão. – Quando a solta, ela volta ao estado original.

Lata de refrigerante
A ser apertada na sua mão. – Ela nunca mais irá voltar ao estado original.

Assim também funciona a resiliência na vida das pessoas.

Todos nós temos uma personalidade, com algumas características mais fortes que outras.
Porém, há momentos que é preciso deixar a característica mais forte da personalidade para sobreviver nas relações pessoais e no ambiente de trabalho.
Se a pessoa não “verga por nada” porque ela é assim, e não muda. Isso pode trazer graves problemas.
Normalmente, quanto mais forte for uma característica na personalidade, menos resiliente a pessoa é.

Aliás, como está a sua resiliência?

“Resiliência é a capacidade de ter conduta sã em meio ao caos”
Entre o estímulo e a resposta há um espaço.
E nesse espaço se localizam a liberdade e o poder de mudar nossas respostas.

É nessas escolhas se encontram nosso crescimento e nossa realização.

COMO AS PESSOAS LIDAM COM SUAS ADVERSIDADES?

1. A maioria se transforma em vítima, pois sob pressão, nós fazemos mais do mesmo.
2. Somente 10% das pessoas aprendem a “domar” o poder, a sabedoria e a energia presentes no momento difícil.
No difícil espaço entre o estímulo e a resposta.

Características das pessoas resilientes:
– Um forte sentido de autoestima
– Independência de pensamento e ação
– Capacidade de suportar pressão psicológica mantendo o foco em resultados
– Alto grau de disciplina pessoal
– Mente aberta e receptiva às novas ideias
– Criatividade
– Concentração
– Habilidade de dar e receber nas relações com os outros
– Reconhecimento e desenvolvimento dos seus próprios talentos
– Apurado senso de humor
– Percepção de seus próprios sentimentos e dos sentimentos dos outros e capacidade de comunicar esses sentimentos adequadamente
– Uma perspectiva de vida evolutiva

CONCLUSÃO

É preciso focar nas causas do problema e não nos seus sintomas
Para que essas questões não voltem a atrapalhar o desenvolvimento das atividades.

É preciso compromisso dos envolvidos em conflitos no trabalho
Em melhorar o relacionamento, o diálogo

É preciso estar ATENTO para que situações como essa não voltem a acontecer
Para se manter o equilíbrio no âmbito profissional.

É preciso estar FOCADO nas SOLUÇÕES e não nas EMOÇÕES
É papel do líder fazer com que isso aconteça em todo o team e que seja aprimorado ao longo dos anos.

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5 métodos para resolver um problema

5 Métodos para Resolver um Problema

INTRODUÇÃO

A resolução de problemas é uma das habilidades mais essenciais da vida.
Não importa quem você é ou o que faz, você irá enfrentar obstáculos.

Como você lida com tais desafios, é um fator determinante para o seu sucesso.
Os problemas surgem de formas muito diferentes, mas você pode lidar com cada um deles.

Vamos ver algumas ferramentas que lhe vão ajudar a encontrar soluções.

– Panorama
– Dividir Para Conquistar
– Brainstorm
– Pesquisa
– Diligência

Método 1 – PANORAMA

Qual é a SITUAÇÃO e qual é a sua EXPERIÊNCIA

A MELHOR ABORDAGEM na resolução de um problema irá depender sempre:
– sua SITUAÇÃO
– sua EXPERIÊNCIA
– seu CONHECIMENTO
– sua ATITUDE
– seu PROBLEMA

A SITUAÇÃO

Vamos ver alguns exemplos de situações que podem acontecer.

Exemplo 1
Um processo na justiça, disputa legal, ou um problema pessoal, …
A sua situação pode ser sufocante, mas não imediata.

Exemplo 2
Resolver um problema no trabalho ou ajudar um filho a ter uma melhor nota num exame, …

Exemplo 3
Caso extremo, onde você vai a pilotar um avião monomotor e ficou sem combustível.
Neste caso, é necessário uma resposta rápida.

A EXPERIÊNCIA

A sua experiência desempenha um papel importante em todos estes exemplos

Exemplo 1
Se for um advogado, um solicitador, você saberá muito bem como proceder.
Como agir com os conhecimentos e experiência que já tem.

Exemplo 2
Se você for um professor ou formado nessa matéria, você saberá como proceder.
Porque tem habilidades, competências para ajudar o seu filho.

Exemplo 3
Se for um piloto, saberá como proceder.
Usará o seu instinto treinado para resolver o problema numa situação de emergência.

Método 2 – DIVIDIR PARA CONQUISTAR

1- Use a lógica para chegar a uma conclusão.

Para resolver qualquer problema, você pode usar o processo de eliminação, dividir o problema até que a única coisa que sobra seja o próprio problema.

Há quatro passos básicos neste processo:
1. Defina o problema
2. Crie um plano
3. Implemente o plano
4. Avalie o resultado
Até que haja uma resposta aceitável, você terá que repetir os passos 2 a 4.

Usarei um problema comum para ilustrar esse cenário.

2- Defina o problema

O carro não pega, não há nenhuma oficina por perto, e você não entende nada de mecânica.
É um carro novo que ainda não conhece bem.
Irá atrasar-se para o trabalho e tem uma reunião importante que não pode faltar.

Como é que você vai resolver o problema?
Há várias questões que precisam de ser analisadas.
Não é apenas a questão do carro não pegar.

SEGREDO
Ao definir um problema não considere coisas que são questões externas.
Apenas o que o problema realmente é, e considere as outras questões depois.

3- Tenha um Plano

Isso é importante para desenvolver a sua solução de qualquer problema.
E para conseguir encontrar uma solução no menor período de tempo possível.
Um carro é uma máquina muito complexa.
Por isso, o plano será dividir as questões em problemas menores.
Assim, serão mais facilmente resolvidos, até que fiquemos apenas com a verdadeira causa do problema.

4- Implemente o Plano

Vamos começar com as grandes e óbvias perguntas de sim/não.
Saber o que o problema não é, é tão importante quanto saber qual é o problema.

O motor liga quando você dá à chave?
Se ligar, então a bateria não é o problema e você eliminou uma das prováveis causas.
Se o motor não ligar então sabemos que o problema é provavelmente elétrico.

Para este exemplo, vamos dizer que o motor não ligou.
Sabemos agora que o problema provavelmente tem a ver com a parte elétrica, quer seja a ignição, ou a bateria, ou algum outro problema elétrico.

5- Avalie os Resultados

O motor ligou algumas vezes e depois começar a parar até desligar totalmente?
Ele só fez um som de clique?
Se ele fez isso, o problema provavelmente seria uma bateria descarregada.

Para esse exemplo, no entanto, o que aconteceu foi que nem a ignição, nem o motor fizeram som algum e nem tentaram ligar.
Mas, a bateria está boa porque as luzes do painel e o rádio ligaram, como de costume.
Então sabemos que o problema é que a eletricidade não está a chegar à ignição.

Se isso não o ajudar a resolver o problema, então comece de novo do passo 2 (Defina o Problema).

1. Defina o problema
2. Crie um plano
3. Implemente o plano
4. Avalie o resultado

Se você conhece mecânica automóvel, então abra o capô para ver se todas as partes estão lá.

Para este exemplo, porém, você não saberia diferenciar nada do que há lá dentro.
Você não entende nada do que está a ver e decide consultar um perito: o manual de instruções.

Implementa um Plano
Vê no Manual de Instruções o problema real em
INICIAR O CARRO – Como iniciar o carro em caso de bloqueio”
Onde está mencionado  “Por razões de segurança você deve pisar nos travões antes de ligar o carro”.

Avalie o Resultado
O carro pegou sem qualquer problema.
Caso ele não tivesse ligado, esse seria o ponto em que você chamaria o perito:  O mecânico.

Método 3 – FAZER UM BRAINSTORM

1- Fale com as pessoas

Se seu problema não é imediato, não é urgente.
Você tem tempo para reunir pessoas que tenham habilidades ou experiência relativo ao seu problema.
Tire vantagem de ter amigos tão inteligentes.
Digamos que você está a pensar em abrir um determinado negócio, mas não sabe como proceder.

2- Reúna as pessoas ao redor da mesa

Escolha um ambiente adequado.
Se você estiver num ambiente de negócios, convoque uma reunião.
Se for um ambiente mais informal, convide os seus amigos para um encontro mais casual.

3- Defina o problema

Não se pode resolver um problema, sem se defini-lo primeiro.
O problema é que você quer começar um negocio, mas você não tem o conhecimento necessário para fazer isso com sucesso.

4- Trace um plano

Fale com sua equipe, gere ideias, faça um brainstorm;
Isto é, ouça as ideias das pessoas, discuta estas ideias e desenvolva-as.
Lance as suas ideias na mesa e deixe as pessoas discutirem sobre elas também.

Muitas vezes você descobrirá que todos terão pequenas partes de uma ideia
Mas juntos vocês podem criar um plano muito mais substancial para continuar.

Desenvolva as linhas gerais de um plano de negócio.
Isso lhe dará os passos concretos que deverá de seguir que permitirão que você:
– Defina seu negócio e seus objetivos
– Examine os concorrentes
– Avalie o mercado.
– E tenha uma visão geral do que você quer conquistar.

5- Implemente o plano

Construa o plano de negócio do zero.
Vai levar um tempo e isso o irá levar aos seus limites de conhecimentos e capacidades.
Mas, isso o fará crescer no caminho para ter um negócio de sucesso.

6- Avalie os resultados

Quando tiver criado o plano de negócio, reúna a sua equipe novamente.
Discuta o que você descobriu e faça o brainstorm novamente;
Ouvindo e implementando aquilo que funciona, descartando aquilo que não funciona.

Repita até que você tenha apurado seu plano
E esteja pronto para iniciar o seu negócio.

Método 4 – PESQUISA

PESQUISAR PARA RESOLVER

Há muitas abordagens para a resolução de problemas, mas a PESQUISA é das mais importantes.
Quer seja a leitura do manual para descobrir o porquê de seu carro não ter ligado.
Estudar sobre determinado assunto.
Falar com outras pessoas
Etc…

A PESQUISA é muito importante porque trás CONHECIMENTO e COMPETÊNCIAS essenciais para a resolução de problemas.

Método 5 – DILIGÊNCIA

PERSEVERANTE PARA NÃO DESISTiR
Ser Zeloso e Focado

Há uma solução para cada problema, mesmo que essa solução seja difícil de aceitar. Como alguém dizia “a perseverança dá frutos”.
E depois é “BOA SORTE”
A “Sorte” costuma premiar os zelosos e dedicados

ALGUMAS DICAS SUPER IMPORTANTES

1- Se você acha que você não pode fazer nada

Pare de pensar no que você não pode fazer e comece a pensar no que você pode fazer.
Mesmo que seja algo pequeno ou que pareça não ter importância, esse pequeno passo pode levar você a outro passo, um passo maior.

2- Seja destemido

Atitude é o segredo em tudo na vida.
Quanto mais problemas você resolver, melhor será sua experiência na resolução de problemas.
Você pode aplicar uma solução de uma área em outra apenas ganhando experiência.

3- Se você começar a se sentir sufocado ou frustrado, faça uma pausa

Entende que cada problema tem uma solução
O problema é quando está tão enrolado naquilo que não consegue ver nada além do problema.

4- LEIA E PESQUISE

Há excelentes livros que ajudam as pessoas a resolver todo o tipo de problemas.
Veja o que é adequado para o seu problema
Tenha em mente o papel que os outros podem desempenhar na resolução de problemas.
O trabalho em equipe geralmente desempenha um papel vital em tais questões.  “Duas cabeças pensam melhor que uma”

“você não pode resolver um problema com a mesma mentalidade que o criou”. Albert Einstein

5- CUIDADO COM AS EMOÇÕES

Problemas sempre geram emoções.
A solução para esse problema, também gera emoções.
Por vezes, a pessoa fica emocionalmente desapontada com essa solução.

A reação inicial emocional é normal
Mas a maneira com a qual você a expressa é muito importante.

Ficar com raiva dos outros geralmente vai coloca-lo em uma posição defensiva
Isso o irá prejudicar na resolução dos problemas.

Dê a si mesmo um momento para deixar que as emoções inicias se acalmem
Depois você poderá avaliar/decidir como proceder de forma produtiva.

Aborde os problema de forma calma e lógica.
Porque a resolução basicamente depende dessa abordagem.

AVISO IMPORTANTE

Naturalmente, o bom senso é vital para resolver qualquer problema.
Não siga nenhum procedimento que resulte em perigo, a menos que tais perigos sejam inevitáveis.
Não vire as costas para seus problemas.
Eles voltarão mais cedo ou mais tarde e será mais difícil resolvê-los.
O bom senso pode ajudar a reduzir o tamanho do problema.

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como resolver problemas

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Delegue não mande

Quem e como liderar

Seja um bom Líder

Delegue, Não Mande

Muitos dos líderes são bons em dar ordens, mas não em delegar.
No treinamento e desenvolvimento de líderes esta é uma questão fundamental.

Eles são ótimos em se livrar das coisas que eles não gostam de fazer e dar as atribuições aos seus membros da equipe com pouca ou nenhuma orientação.

Outros líderes pensam que a delegação é sempre a melhor maneira de atribuir o trabalho.
Isso também não é certo.

Quando você tem um membro da equipe competente e disposto, a delegação é o caminho certo a seguir.
Mas não é uma boa opção para os trabalhadores que não são tão competentes ou tão comprometidos.

A delegação é apenas uma dentre as quatro opções básicas para escolher quando você atribui o trabalho a um membro da equipe.

Aqui estão elas, na ordem, conforme você exercerá o maior controle da delegação, onde você se exercita menos:

“Dizer”

É o estilo onde você toma todas as decisões básicas sobre como o trabalho será feito.
Existem duas situações onde é a escolha certa.

Dizer é bom para pessoas que podem ser novas para o trabalho.
Elas costumam ter muita força de vontade, mas não sabem como fazer o trabalho ainda.
O coaching deve ser uma grande parte do seu “dizer”, para que seus novos membros da equipe se empenhem e fiquem entusiasmados.

Use “Dizer” com membros da equipe que já provaram que eles podem ter a competência, mas eles não têm a auto-responsabilidade pelo trabalho.
Para aqueles com problemas de disciplina, o controle rígido é apropriado.

“Discutir e Dizer” 

É o nome que dou para o estilo onde se discutem as coisas com o membro da equipe, mas você mantém o controle da maioria das decisões sobre como as coisas serão feitas. Isso é bom para as pessoas menos experientes que precisam de instrução ou que precisam de obter a confiança.

Discutir e Dizer é o estilo que a maioria dos gestores parecem mais gostar e retrocedem para ela sob pressão. Eles acham que isso lhes permite ser tanto “participativo” e no controle.
Mas usar “discutir e dizer” apenas, é uma má ideia, especialmente quando você está ajudando um membro da equipe a crescer e a se desenvolver.

Em algum ponto, o membro da equipe irá demonstrar que ele ou ela entende o trabalho que precisa ser feito.
Essa é a hora de usar o estilo que chamo de “Discutir e Permitir”.

“Discutir e Permitir”

Com esse estilo você discute o trabalho com o membro da equipe, e então deixe-os decidir o que fazer.

“Discutir e Permitir” é a pior opção para a maioria dos gerentes, porque envolve abrir mão do controle antes que elas estejam realmente certo de quão competente um membro da equipe é.
Mas é essencial, se o seu membro da equipe está desenvolvendo até o ponto onde você pode delegar a ele ou ela.

A maioria dos líderes com quem trabalhei querem ficar com o controle por muito tempo.
Se esse membro da equipe está pedindo você para deixá-lo tentar as coisas à sua maneira, eu sugiro que você faça isso.
Acompanhe mais de perto se for preciso, mas o grande salto de aprendizagem para a maioria das pessoas vem quando começam a experimentar as coisas por conta própria.

Alguns líderes caiem do outro lado do cavalo.
Eles querem pular por cima esta etapa e simplesmente atribuem o trabalho.
Não faça isso.

Parte do seu trabalho como líder é desenvolver o seu pessoal para que ele possa fazer o que você atribuir.
Isso não vai acontecer de uma só vez.

Para se certificar de que eles se desenvolve bem, você tem que passar por “Discutir e Permitir” antes de se mudar para o estilo que chamo de “Permitir” ou “Delegar”.

“Permitir” ou “Delegar”

Quando você delega, você dá ao seu membro de equipe a tarefa e pergunta o que ele precisa de você.
Esta é a verdadeira delegação.
É adequado apenas para pessoas que têm dominado o trabalho a ser feito e que voluntariamente o fazem de bom grado. Isso é apenas apropriado se eles têm todos os recursos de que necessitam para fazer o trabalho.

Ao trabalhar com novas pessoas para o trabalho, você vai percorrer os quatro estilos à medida que elas crescem e se desenvolvem.

Lembre-se que você usa estilos diferentes, com pessoas diferentes e com as mesmas pessoas em diferentes tarefas.
Você faz a sua decisão sobre o estilo a ser usado com base na capacidade do seu membro de equipe e na vontade de lidar com o trabalho específico que você precisa atribuir.

Resumo
Parte do seu trabalho é ajudar os membros de sua equipe a se desenvolverem.
Isso só vai acontecer se você lhes dá tanto controle sobre sua vida profissional, quanto você pode, com base na capacidade deles de fazer o trabalho e na vontade deles em encarar os desafios por conta própria.

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Gerir mudanças com teams novos

Como Gerenciar a Mudança Quando a sua Equipe é Nova

A gestão da mudança que já é, por si só, um processo demorado e difícil é ainda mais desafiador quando sua equipe é nova.
Mas quando os membros de uma equipe estão evoluindo rapidamente, você ainda pode trazer novos membros a bordo e gerir a mudança.

Como? Com as avaliações que irão preparar sua equipe para a mudança e, ao mesmo tempo apresentar uma medida clara do que se parece com sucesso.

Problema: Avaliar capacidades
Solução: Faça a cultura parte da missão

Seu projeto pode estar dentro do tempo e do orçamento, que, como sabemos, são medidas-chave de sucesso.
Mas você ainda precisa fazer a sua equipe capaz de abraçar a mudança.

Você pode ajudar nisso trazendo novos funcionários a bordo com sua cultura organizacional ajudando-os a compreender a missão e os seus próprios papéis.

Você pode avaliar como os membros da sua equipe trabalham entre si e com os outros, avaliar a sua motivação pessoal e estilos de trabalho e levantar os talentos da equipe.

Com este novo entendimento, você pode ajudar a equipe a entender os papéis de cada um e sua importância.
Desta forma, os novos recrutas podem ser trazidos para a cultura rapidamente.

Problema: Superar atitudes negativas para com a mudança
Solução: Implementar treinamento baseado em equipe para mudar as atitudes

Os membros da equipe que estão na organização há algum tempo podem estar relutantes em mudar ou são vítimas de iniciativas de mudança mal comunicadas.

Negatividade pode infectar seus novos membros da equipe e descarrilar o processo de mudança.
Como você pode virar esse jogo e implementar mudanças positivas?
Aceite que você não vai ser capaz de converter todos.

Em vez disso, incuta a mensagem de que a mudança está chegando e converta seus membros da equipe desconfiados em agentes de mudança.
Configure um treinamento e desenvolvimento, em seguida, tenha seus membros com maior tempo de casa envolvidos no planejamento e trabalhando com novos membros da equipe para trazê-los a bordo.

Flexibilidade, Unidade e Confiabilidade são fundamentais para a gestão da mudança.
Por essa razão, você deve focar sua equipe na construção de suas ferramentas interpessoais, a gestão do tempo e suas habilidades colaborativas.
Fazendo o trabalho duro de avaliar estas habilidades irá ajudá-lo a criar uma maior compreensão e comprometimento e construirá um espírito de colaboração.

Problema: Ficar à frente da mudança
Solução: Planejar e desenvolver as habilidades de gerenciamento de mudanças

A abordagem mais clara e mais bem sucedida é armar a sua equipe com as habilidades para gerir a mudança antes do tempo.
Dessa forma, quando ocorrem os problemas inevitáveis, sua equipe pode estar pronta.

Concentre-se em iniciativas para a formação de equipe reforçando a capacidade do funcionário de se adaptar a novas situações.
Comunicação abertamente, crie um ambiente onde os funcionários são confortáveis com o risco e identifique onde um desencantado poderia inviabilizar novas iniciativas.
Estas são habilidades que podem ser praticadas, desenvolvidas e avaliadas.

Comunique essas necessidades aos membros de sua equipe e deixe-os praticarem sem medo de represálias. Reconheça sua equipe não apenas pelas tarefas que conclui, mas também pela forma como ela produtivamente atinge seus objetivos.
Por exemplo, desenvolver a formação para os novos membros ou entregar as suas tarefas antes do tempo ou no orçamento.
Mantenha o foco da sua equipe sobre a estratégia e os objetivos, comunique claramente como e quando a equipe será avaliada e incentive algum risco.

Logo você e sua equipe irão se sentir confortáveis um com o outro, com o trabalho … e com o seu futuro de projetos bem-sucedidos.

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